O colapso do SUS no governo Lula

O colapso do SUS no governo Lula

GOVERNO LULA está deixando 110 mil PACIENTES RENAIS à Beira da MORTE

O governo Lula acumula um atraso de R$400 milhões nos repasses para clínicas de diálise do SUS, colocando em risco a vida de milhares de brasileiros. 

O governo Lula mais uma vez demonstra sua total falta de compromisso com a saúde pública ao deixar de repassar R$400 milhões para clínicas que realizam tratamentos de diálise pelo SUS. As consequências são alarmantes: clínicas ameaçam interromper o atendimento, funcionários enfrentam salários atrasados e pacientes, muitos dos quais dependem exclusivamente do SUS, temem pelo próprio futuro. Um cenário catastrófico, no qual 110 mil pacientes renais enfrentam a possibilidade de ficarem sem tratamento. Para quem precisa de hemodiálise três vezes por semana, qualquer interrupção pode significar a morte.

A Associação Brasileira dos Centros de Diálise e Transplante, ABCDT, denuncia a crise gerada pela incompetência do governo. Segundo a entidade, o atraso nos repasses, que começou em dezembro de 2024, afeta diretamente clínicas que atendem pelo SUS. Sem os recursos previstos, muitas dessas unidades podem ser obrigadas a suspender atendimentos, deixando milhares de pacientes à mercê do destino. Clínicas conveniadas ao SUS, responsáveis por 85% do atendimento, estão à beira do colapso financeiro, sem recursos para continuar operando. De acordo com a ABCDT, o atraso afeta diretamente pacientes com insuficiência renal crônica, uma condição que exige tratamentos regulares para evitar complicações fatais.

Para se ter uma ideia da gravidade do problema, cerca de 90% dos pacientes renais crônicos no Brasil dependem exclusivamente do SUS para realizar hemodiálise. São mais de 140 mil pessoas que necessitam desse tratamento regularmente para manter suas funções vitais. O descaso do governo coloca todas essas vidas em risco.

O impacto dessa negligência já se faz sentir em todo o país. Unidades de tratamento estão reduzindo atendimentos, profissionais de saúde relatam dificuldades para manter os serviços, e milhares de brasileiros vivem a incerteza de não saber se terão acesso ao tratamento essencial para sua sobrevivência. Clínicas já relatam dificuldades para pagar fornecedores, adquirir insumos e manter funcionários. Algumas começaram a reduzir os atendimentos, deixando pacientes sem a garantia de continuidade do tratamento. Para os que sofrem de doença renal, a hemodiálise não é uma escolha; é uma necessidade vital.

A crise na diálise não é um evento isolado. O Sistema Único de Saúde (SUS), constantemente tratado como um “modelo” pelo governo petista, enfrenta cortes e atrasos frequentes. Médicos denunciam falta de materiais básicos, hospitais vivem superlotados e a burocracia impede a expansão de serviços essenciais. A falta de repasses atinge também hospitais e unidades de pronto atendimento, que sofrem com escassez de insumos e profissionais. A espera por exames e cirurgias pode levar meses ou até anos. Enquanto isso, quem pode pagar recorre à saúde privada, mas a maioria da população fica à mercê da ineficiência estatal.

Apesar disso, o governo Lula continua promovendo o SUS como se estivesse em perfeitas condições. No entanto, a realidade nos postos de saúde e hospitais mostra o oposto: longas filas, falta de atendimento e, agora, o risco iminente de colapso na diálise.

A esquerda sempre defendeu a centralização da saúde no governo, mas quando chega a hora de garantir o funcionamento do sistema, a incompetência e a negligência prevalecem. Esse atraso é mais um exemplo de como o discurso progressista não se traduz em ações concretas. Mesmo com uma das cargas tributárias mais altas do mundo, o Brasil não consegue oferecer um serviço de saúde minimamente digno. O governo arrecada trilhões em impostos, mas a gestão do dinheiro é desastrosa. O resultado é uma população abandonada, forçada a depender de um sistema quebrado.

A crise na saúde brasileira não é fruto do acaso, mas sim consequência das decisões políticas. É resultado direto da má gestão, do desperdício de recursos e de prioridades distantes do bem-estar do povo. O governo Lula mais uma vez demonstra sua verdadeira preocupação: não a saúde dos brasileiros, mas a manutenção de sua máquina política inchada e a distribuição de privilégios para aliados. Enquanto bilhões são despejados em gastos obscuros e luxos desnecessários, pacientes renais crônicos que dependem do SUS estão à beira da morte.

O que mais revolta é que a população, além de sofrer com a precariedade do sistema de saúde, ainda é obrigada a financiar a incompetência estatal. O dinheiro dos impostos deveria garantir serviços essenciais, mas acaba sendo desviado para projetos políticos, enquanto a saúde entra em colapso.

Enquanto os pacientes renais lutam pela sobrevivência, o governo Lula continua destinando bilhões para pautas ideológicas e o inchaço da máquina pública. Recentemente, o governo anunciou um aumento de R$21 bilhões nos gastos do orçamento federal, beneficiando principalmente áreas ligadas à propaganda e à manutenção de privilégios políticos. Mas quando se trata de garantir um direito básico como o acesso à saúde, a resposta é o atraso e a negligência.

O governo Lula não hesita em abrir os cofres quando se trata de bancar privilégios para aliados. Em 2024, mais de R$5 bilhões foram destinados ao fundo eleitoral para financiar campanhas políticas. Além disso, a farra das emendas parlamentares segue a todo vapor, garantindo que deputados e senadores aliados recebam cifras bilionárias em troca de apoio ao governo.

Os gastos palacianos também chamam atenção. Em 2023, o governo torrou milhões em banquetes luxuosos, viagens internacionais e reformas questionáveis. O sigilo sobre gastos com cartões corporativos do presidente e sua equipe impede que a população saiba exatamente para onde vai o dinheiro público. Mas, quando se trata de garantir o atendimento básico de saúde, os cofres do governo parecem estar vazios.

Lula e seus aliados adoram se apresentar como defensores dos mais pobres, mas a realidade é outra. O governo gasta bilhões com campanhas publicitárias, eventos e cargos de confiança, enquanto os cidadãos que mais precisam ficam desamparados. A crise da diálise expõe essa contradição brutal: há dinheiro para financiar luxos políticos, mas não para salvar vidas. O desmonte da saúde pública mostra que o discurso de defesa dos mais vulneráveis é apenas propaganda. Enquanto o sistema de saúde colapsa e os pacientes morrem por falta de atendimento, o governo segue priorizando o jogo político e os interesses partidários.

O atraso no repasse de R$400 milhões para as clínicas de diálise do SUS não é um simples problema administrativo. É um reflexo direto de um governo que não tem compromisso com a vida dos brasileiros. Lula e seus aliados esbanjam dinheiro público em projetos políticos e ideológicos, enquanto 110 mil pacientes renais vivem um pesadelo diário, sem saber se terão acesso ao tratamento que lhes garante a vida.

Essa crise na diálise não deveria existir. Com uma alocação eficiente dos recursos, voltada para atender às necessidades dos pacientes, não do governo e de seus aliados, essa situação seria evitada. Mas o modelo estatal de governança continua o mesmo: populismo, inchaço da máquina pública e abandono dos serviços essenciais.

O povo brasileiro precisa entender que a solução para esses problemas não está na ampliação do Estado, mas sim em sua redução. O tamanho do governo precisa diminuir para permitir que a iniciativa privada tenha maior participação no setor de saúde. Hoje, a burocracia e a centralização do SUS impedem um atendimento mais eficiente e acessível.

O Brasil não pode continuar refém de um governo que usa a população como massa de manobra enquanto gasta sem limites para se manter no poder. O caso dos pacientes renais é mais uma prova de que, sob Lula, os brasileiros são sempre deixados em segundo plano.

A pergunta que fica é: até quando os brasileiros aceitarão esse descaso? Quantas vidas mais precisarão ser colocadas em risco antes que a indignação se transforme em mudança real?


Charles

*As opiniões do autor não representam a posição do Damas de Ferro enquanto instituição.


Referências

https://www.abcdt.org.br/2025/02/crise-na-saude-atraso-do-sus-deixa-pacientes-renais-em-situacao-critica/#:~:text=Atraso%20nos%20repasses%20afeta%20mais,doen%C3%A7a%20renal%20cr%C3%B4nica%20no%20SUS.

https://www.abcdt.org.br/2025/02/sus-atrasa-r-400-milhoes-e-afeta-110-mil-pacientes-renais/

https://www1.folha.uol.com.br/colunas/painelsa/2025/02/governo-nao-repassa-verba-para-pacientes-renais-do-sus.shtml

https://www.cbnrecife.com/blogdoelielson/artigo/clarissa-tercio-critica-governo-lula-por-atrasar-repasse-de-r-400-milhoes-para-clinicas-conveniadas-ao-sus

https://pleno.news/brasil/politica-nacional/sus-atrasa-r-400-milhoes-e-afeta-110-mil-pacientes-renais.html

https://www.gp1.com.br/brasil/noticia/2025/2/9/governo-lula-atrasa-r-400-milhoes-em-repasses-e-prejudica-pacientes-renais-do-sus-587388.html

https://www.gp1.com.br/brasil/noticia/2025/2/9/governo-lula-atrasa-r-400-milhoes-em-repasses-e-prejudica-pacientes-renais-do-sus-587388.html

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