Poucos foram assuntos mais discutidos e defendidos no Brasil quanto a educação. Há um consenso em nossa população de que, mesmo precária, a educação é o principal caminho para a melhoria da vida. E justamente por darmos tamanha importância a uma educação que muitos pais veem com maus olhos o homeschooling, uma nova alternativa de educação fora da escola tradicional que vem com eficiência espaço no país. Para entender melhor como e benefícios do homeschooling, é interessante analisarmos um anime cujo tema é educação: Assassination Classroom.
A história começa com a lua sendo destruída por um monstro super-rápido, que fará o mesmo com à Terra dentro de um ano. Como nenhum governo do mundo consegue matá-lo, ele decidiu passar este um ano sendo professor de uma turma de 9º ano e treiná-los para matá-lo. Se eles conseguirem, ganharão do governo um prêmio de 10 bilhões.
Apesar de maluca, esta história usa do “assassinato” como metáfora para educação. O monstro, apelidado alunos de “professor Koro”, é um professor ativo com imenso carinho por eles e usa de sua supervelocidade para ser o professor perfeito: ele não é só elaborado de lições de casa que considera como dificuldades específicas de cada aluno, como também revisa a matéria com eles individualmente em cada carteira e vários conselhos de vida importantes para forma-los.
Entretanto, o resto da escola não se comporta como o professor Koro. Como a turma e que ele escolheu ensinar com as melhores notas e turmas, eles são excluídos pelo resto dos alunos e professores, tiveram como um exemplo do que não ser excluídos: a “classe dos excluídos”, os alunos sem futuro. Instruir uma turma com mais espaço pode abaixar a moral de um professor e proteger a qualidade de sua aula. O professor Koro, porém, não se leva pelas críticas por seus colegas de trabalho, muito menos que qualidade de sua aula caia por conta de preconceitos relacionados aos alunos.
A escola de Assassination Room se baseia no mundo real onde o ensino foca no aprendizado do mesmo conteúdo qualificado para todos e não considera os talentos e habilidades pessoais de cada aluno. Neste modelo, os professores são incapazes de controlar uma sala ou motivar os alunos a aprenderem sua matéria, muitos altos níveis de e escolar e analfabetismo funcional. É um ensino que trata o aluno como destinatário vazio” a ser preenchido em vez de sua história co-automática.
O ensino escolar surge então como uma opção quando os pais olham para e esse sistema e rejeitam. Mesmo que hajam professores como o professor Koro nessas escolas, eles são raros ou suficientes para os pais preferirem buscar outra alternativa. É o que vimos no livro “A Bela Árvore”, de James Tooley. O livro detalhado viagens para carentes da Índia, onde vemos escolas populares criadas da África pelas comunidades para educar seus. precário, o mesmo escolas locais traziam a realidade do aluno para a sala de aula, fazendo-os protagonistas de seu ensino próprio.
Como resultado, como notas finais desses alunos superavam como notas de alunos da escola tradicional, e os filhos dessas comunidades preferem enviar os alunos para escolas. O homeschooling surge porque esses pais escolheram a certeza de que seus filhos queriam um professor Koro que a oportunidade de irem parar na “classe dos excluídos”.
Texto por Paulo Grego
Arte por Dayane Matos
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